segunda-feira, 26 de julho de 2010

CRÓNICA PRELIMINAR - Torneio Zé Mantas

O nosso africano em dificuldades...



O nosso Pintas a dar uma ajuda aos artistas com o nosso André a fazer uma pausa.



O nosso Kid já estava aviado do balde, o arzinho dele...

Quem vê caras não vê barrigas, quem ganha o trofeu do maior pançudo?




A verdadeira barriga xeisxentos...


Estaria a passar o "sonho de menino"?

Comboios... isso é que eles gostam...



Isto, comparado com as vigas das confragens é brincadeira de meninos...




Kid, acho que as minis já estão quentes...


É disto que as espanholas gostam...


O nosso Ibérico está a dar-lhe luta...


Kid, não largas a jarra... a nossa Queiroz depois conversa contigo.



Ninguém sabe explicar como é que há pessoas que gostam disto...




Eram mines, muitas mines...



Não!?? HÁ URSOS!!




O Nino nunca os tinha visto a dançar... o que faz a devoção à Nª. Senhora da Penha de França...



Bem... havia alguma pressão no recinto





Caros amigos


O grandioso torneio de tiro de precisão "Zé Mantas", transformou-se, por obra e graça do espírito santo, OU NÃO, numa dedicada participação na grandiosa romaria em honra da Nossa Senhora da Penha de França.


A quermesse estava a abarrotar de preciosidades que fizeram as delícias dos nossos romeiros...


Desde do belo do bule de chá, à velinha para acender em honra da padroeira, à garrafa da vaquinha, ao berbequim sem fios, ao par de peúgas sport sem raquete, havia um pouco de tudo, o que é optimo para completar o enxoval dos moços e moças casadoiros. Não! há ursos!


Não faltou a bela da mine e o som de temas míticos do Tony como por exemplo o tema que faz sonhar o nosso Africano o "sonho de menino".


Houve também momentos de rock da velha guarda onde o nosso Nino pode demonstrar os seus atributos no domínio da técnica da dança de joelhos a varrer.


Apesar do nosso Napoleão estar lesionado, com uma pata em gesso - o que lhe diminui grandemente a mobilidade-fizemos questão de lhe proporcionar a participação nesta romaria.

Preparaou para isso o nosso André, um meio de transporte adequado, veículo de uma só roda com tracção animal mas já com uma reprozinha... O carrinho de mão chegou onde tinha de chegar, mas teve de ser resgatado à comissão de festas.


Muito mais há a reportar, nomeadamente as duas baixas que o Salsa cão provocou na equipa, a nossa Imaculada ficou com dois dedos do chispe traçados, nada demais, e o trofeu da camisola amarela ainda não foi atribuído, ainda não chegámos a consenso...


Ficaram então publicadas para já, algumas ilustrações, esperando que os presentes nos enviem as respectivas crónicas.

8 comentários:

Tiago Mota disse...

MUITO BOM!!
sem duvida a repetir num "bailhe" ou num tournament perto de nós...
fica só a faltiar las fotios do Tiaguio...
mai loogo ja cá estao!

beijinhos e abraços

Tiago Mota

Tiago Mota disse...

MUITO BOM!!
sem duvida, a repetir num "bailhe" ou tournament perto de nós...
ja so falta as fotios do Tiago, mas mai looogo ja aqui estao concerteza =)
beijnhos e abraços a todos os intervenientes deste nosso convivio.
aos que por qualquer motivo nao poderem comparecer sao BINECOS =)

João Pedro disse...

Como participante, neste grandioso torneio, que afinal não o foi, sinto uma sensação de dever cumprido, pois “zé mantas” é sinónimo de blusa e diversão e não tanto de tirinhos! Foi um fim-de-semana ao mais alto nível com o núcleo duro em grande força e inspiração, estou mesmo em condições de afirmar que vinham todos cegos pá stone!

Começou na sexta ainda com algumas baixas de vulto, nomeadamente sem aquele que viria a conquistar (com todo o mérito e por consenso) a tão desejada camisola amarela! Mas não foi por isso que a etapa de sexta-feira não teve emoção pois a inesperada ida ao baile trouxe-nos grandes momentos, com o Monteiro a dar passos decisivos para a vitória do prémio de combatividade, mas já lá vamos.

Os anfitriões já estavam na acolhedora Herdade da Gouxaria (Coxaria para os Africos) a retocar pormenores de alto nível, o Jorge Salsa por exemplo estava a terraplenar o local onde iria instalar a pitina olímpica.. O João Pedro e o Ricardo chegaram mais cedo que os restantes para fazerem as primeiras compras, os manos Salgueiro e respectivas chegaram pouco depois e mais tarde mas ainda mais que a tempo chegaram os mestres das paredes, Pedrovo e Motovo, que diga-se já transpareciam alguns sinais de stone, ligeira, mas stone.

Reunimo-nos então para jantar, o ambiente era ainda tímido e de ambientação, coisa que se resolveu em pouco tempo pois as mines, vinho verde e o rum-cola desinibiram todágente. Mantivemo-nos em amena cavaqueira até que arrancámos para aquela que viria a ser uma grande e inesperada noite.
A quermesse foi o ponto de partida para a grande folia. Jarros de 10 mines, máscaras, odaliscas, capitães, comboios, invasões de palco, sugestões para o alinhamento musical, grades de mines, perfume, o raiker apaixonou-se as 5 primeiras vezes, velhas acesas, e, atenção, o momento alto da noite, o Jorge Salsa bailou, é verdade!! Eu sou testemunha!!

Regressámos para a herdade em grande paródia e por lá pernoitamos, uns pernoitaram mais que outros, facto decisivo na atribuição do prémio de combatividade, Pedro Pintas justamente arrebatou o primeiro prédio do fim-de-semana. A destacar a espetacular e aparatosa queda do Kit ao tentar fazer um mergulho em habilidade para a pitina olímpica.

João Pedro disse...

Sábado começou com alguma calmaria e consequente apreensão de muitos dos participantes pois a energia despendida na noite anterior tinha causado danos em grande parte da equipa. O Monteiro esse continuava acesinho (não pernoitou). Chegaram os primeiros reforços, Alonso Nino e Pedro Catarino, os primeiros a querer pegar nas “armas”. Era hora de almoço, a maioria enceta mais uma maratona de cevada, o raiker vai dormir, pouco depois a maioria dos participantes segue-lhe as pisadas, excepção (à português de Portugal) só mesmo o Mota, o Monteiro (que continuava com a sua ânsia de aprendizagem), o Nino e o Catá que vinham frescos. Olhos de água com eles.

Entretanto mais ou menos em simultâneo com o despertar da siesta chegavam os últimos 2 reforços, Xony e Drulo e 1 aleijadinho Paulão (eheheheheh). Embalámos todos para mais uma grande lide, entre mergulhos, mines, rum-cola, algum verdinho, mergulhos, mangueiradas, regas, cavadelas, rosnanços, mordidelas, caça ao tesouro (chave do Pedro) e outros momentos hilariantes… Aí estavam eles a caminho de mais uma grandiosa e memorável noite de bailarico, desta feita com um grupo maior e, pára tudo! Com um veiculo adaptado para deficientes motores, que nos trouxe as maiores risadas e as maiores maçadas da noite.

Barrigas à quermesse e recomecemos! A energia despendida na noite anterior ainda se fazia notar aqui e ali, mas o consumo desenfreado de mines Super Norte Bock retemperou energias e a tenda rearmava-se!! Saltos, comboios, grades, rifas, brindes, carros de mão adaptados, muletas, ligaduras, o raiker apaixonou-se as ultimas 8 vezes, cargas de ombro, sonhos de menino, joelhos de rojo, guitarradas, discussões sobre a propriedade do carrinho adaptado, Kids esquecidos… Assim foi a segunda noite com os primeiros reforços do dia numa luta renhida para a conquista do mais apetecido prémio, a camisola amarela!

Mais uma vez a caminho da herdade, desta feita em pequenos grupos, a noite foi longa para a maioria que entre mergulhos e álcool se divertiram, ou não fosse essa a ultima noite!

Foi já na manhã de Domingo que se conseguiu atribuir a camisola amarela, os comissários reuniram e após reverem o foto finish inúmeras vezes decidiram, Alonso Nino GRANDE VENCEDOR! O facto decisivo aconteceu durante a visualização do foto finish, Alonso no seu passo largo e algo ziguezagueante dirige-se para o canavial onde, devido ao seu incansável esforço cai inanimado cortando assim a meta! Foi já com o socorro do Ibérico que de lá saiu! Conta quem viu que parecia um bebé trazido pela mãozinha aos tropeções…

Regresso à capital do crime organizado com as seguintes frases a latejar dentro da cabeça:
“Não! Há Ursos !?”
“Já me apaixonei”
“Enquanto dormes não aprendes”
“Tá quieto Salsa, Salsa!!”
“Já tão capazes?” as mines
“Bruno! Vai desmontar a tenda!”
“Xuao… Tens que ir encher o colchao!”

Tiago Mota disse...

Caro Paquete de Oliveira deste nosso blog, é com desagrado que denoto a falta de uns quantos elementos do Klan na nossa reportagem fotografica.
Espero que durante o dia de hoje essa falha seja corrigida...

té loooogo

Rua de Timor disse...

Shor Gonçalves, se mais elementos do Klan não aparecem é porque o meu amigo ainda não se dignou a disponibilizar o material que já por diversas vezes lhe foi pedido.
Só depois de ter reunido todo o material disponivel é que esta crónica passará de preliminar a efectiva.
Aí certamente irão aparecer todos aqueles que estiveram presentes.
Por isso venha de lá o material que já lhe foi pedido.

Moderador

Mário Alves disse...

Entre Soles e Guitarradas lá andavam eles a dar um pezinho de dança e como sempre as mines não podiam faltar... acho que devia-se pedir patrocinio a super bock ou a sangres mas o que interesa é encher o balde e tóma...
Mas correu tudo bem e pelas barrigas correu mesmo bem. Agora só falta saber o resoltado do torneio.

Um abraço

Anónimo disse...

Eu só pergunto, onde é que ficou este recipiente das "mines" na segunda noite?!?! Um elemento do Klan, já me respondeu, mas eu preciso de mais esclarecimentos, dentro dessa mesma resposta!!! =p

Sem outro assunto!!! Hugo Tomé