segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Desenho para T-shirt


Mandem opiniões e ideias.
Obrigada...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Poetas, filósofos e pensadores de Portugal



“POETAS, FILÓSOFOS E PENSADORES DE PORTUGAL”

Capítulo I


Meus caros, decidimos partilhar convosco algumas personagens perdidas no esquecimento do nosso País. Muitos estão a interrogar-se se vamos falar de Fernando Pessoa, Luís de Camões ou mesmo de Cesário Verde...Claro que não...Com todo o respeito que eles nos merecem optámos por falar de ilustres desconhecidos cujas suas palavras e acções revelam autêntica poesia.

Comecemos o roteiro por Peniche, uma linda cidade de olhar ao abrigo do Atlântico, terra de bom peixe e para os mais audazes, excelente para a prática de surf. Depois de contemplar tanta beleza conhecemos na Tasca do Chico um poeta honorável chamado Clementino. Estávamos a discutir o futuro da nossa Selecção quando, Clementino de seu nome, com o seu inviolável bigode de cinquenta centimetros pendurando restos de peixe do jantar do dia anterior, refuta a nossa tese opinando sobre uma teoria da conspiração que só ele percebeu (era um nivel intelectual muito elevado para nós), lá nos fez a sua apresentação e humildemente juntou-se a nós. Mas o melhor momento deste poeta deu-se após ele ter remado na sua história profissional (além de grandioso poeta, era multifacetado) e ter partilhado o seguinte, e passo a citar: “Agora, agora já não há sitios baratos. Até para comer umas pernas de choco pagamos um balúrdio. Já não se praticam preços no nosso País como no antigamente e para ajudar ao declínio, a minha situação económica não está boa, nem está má....ESTÁ UMA GRANDE MERDA!” Meu caro Clementino, o nosso bem haja e os votos sinceros do nosso muito obrigado pela tarde regada a minis, pelos bons momentos, o estudo intensivo sobre o mundo animal, mais propriamente sobre esses bichos voadores, denominados de moscas, que neste caso não voavam, pois estavam todas concentradas sobre o seu calçado e todas as outras lições vitais que nunca esqueceremos. Tudo isto pela troca de um cafézinho e um bagacinho. A humildade...

Subimos o nosso Portugal de encontro à cidade dos estudantes, das serenatas, dos doutores e especialmente das bebedeiras de 24h. Estavamos a beber um Havana com cola na praça da república quando avistamos o nosso segundo poeta. Lamentamos a nossa negligência mas não conseguimos apurar o nome deste ilustre senhor. A sua indumentária era extremamente usada e maltratada o que nos fez concluir que ele já andava a estudar há muitos anos. Acabámos por confirmar a nossa teoria pois este poeta encontrava-se num estado normal (em Coimbra) de embriaguez de bastantes dias. Sem conseguirmos apurar a veracidade desta próxima afirmação, achamos que visto estarmos na Latada (Outubro), este nobre poeta passou o verão inteiro a embebedar-se para os exames de Setembro, conseguindo chumbar a todos os que fez e continuando a sua saga em Outubro como forma de lamentar o sucedido. Mas com todo o reconhecimento e mérito a que se lhe é devido, despertou-nos a nossa verdadeira atenção, pois o Circo que se montou em torno do nosso estimado poeta, foi digno da possível presença do Príncipe Alberto do Mónaco, ou então simplesmente da nossa. Um carro de bombeiros do INEM e um carro de Policia para dar apoio a este desgotoso “estudante”. Enquanto ele não se apercebeu quem eram os ditos, cooperou só tendo um rasgo de lucidez quando o encaminhavam para a ambulância. Gritou, berrou, esperneou...palavras de luta e sofrimento que passo a citar...EU NÃO QUERO! EU NÃO QUERO! EUUU NNNÃAAOOO QUUUERRROOO! As autoridades sem saber o que fazer rispostavam com esta alma da discórdia do sistema. Depois de tanta resistência acabaram por desistir... A lição que este poeta nos deu foi brilhante. Ele mostrou como a nossa sociedade está desorganizada e pouco operacional. Na altura em que 6 pessoas se encontram à volta de um homem embriagado, podia estar alguem com problemas sérios de saúde e outras a serem assaltados. Este Nobre Homem com o seu grito de revolta demonstrou-nos que não temos de dizer sim a tudo. O nosso bem haja...a luta continua...uma garrafa de vinho para a praça central!

Voltamos a descer por terras Lusitanas e fazemos uma paragem nessa bela terra dos Templários, de onde tem origem tantas histórias de coragem e bravura dos nossos Cavaleiros de Cristo e onde não podia faltar mais um dos nossos Poetas perdidos de Portugal. Visto estarmos numa Terra conceituada pela sua produção e qualidade vinícola, decidimos participar de um grandioso evento de prova dos vinhos, em que consistia, realizar várias paragens nas diferentes adegas existentes por essas paragens e onde humildemente nos davam a provar um copinho das suas colheitas, acompanhadas por deliciosas fatias de queijo, chouriços, frutos secos e outros magníficos aperitivos que a nossa grandiosa Terra contém. Após percorridas todas as adegas, sempre com uma recepção digna de nos sentirmos, como se de a nossa casa se tratasse, decidimos retribuir com uma paragem final pelo grande ponto de encontro da terra e onde em cada mesa de “cartas”, “dominós”, “matraquilhos”, ou “bilhar”, lá se pode encontrar mais um dos nossos Poetas, a Casa do Povo. E assim foi… passadas horas de intensos duelos nas cartas, nos “matrecos”, no bilhar e em mais uns copos de vinhos, lá terminámos como em qualquer Casa do Povo que se preze… na rua, divididos por grupos a divagar sobre os mais profundos assuntos que o nosso estado de espírito naquele momento consegue alcançar. Foi aí então, que um senhor de boné, se aproxima de nós e por entre as suas primeiras duas, ou três frases de entrada no nosso diálogo apresenta-se como José Carlos… José Carlos durante a semana, mas como hoje é sábado, estamos no fim-de-semana, podem tratar-me por “ROSCAS”, pai do Orlando, grandioso Soldado da Paz, que durante umas 20 vezes no mínimo, um dos nossos elementos foi questionado acerca do seu conhecimento. Com este honroso Poeta José Carlos, ao fim-de-semana “Roscas”, aprendemos mais uma nova lição, que tudo na vida tem duas faces, dois caminhos e existe sempre uma alternativa mesmo quando nos sentimos estagnados. Um Grande Abraço Poeta José Carlos ( tudo porque hoje é quarta – feira ), mas desde já fica aqui outro Grande Abraço para o seu heterónimo de fim-de-semana, O Grandioso “Roscas”.

De regresso à Nossa bela Vila, mais propriamente à nossa inigualável Rua Timor, recordámo-nos destas inesquecíveis lições de Poetas aprendidas ao longo da nossa jornada e num acto de pura melancolia pela sua falta, decidimos que algo tinha de ser feito nesse sentido e fomos “afogar as nossas mágoas” na nossa “ex – casa do povo”, que tantas alegrias nos deu e que nesta situação merecia o nosso reconhecimento, ou seja, decidimos “dar de beber à dor” no Nosso “ex – querido” Botafogo. E foi lá, no meio de pensamentos profundos, recordações inesquecíveis, olhares em busca do infinito, que nos demos conta que afinal os Poetas não existem só por esse Portugal fora, estão aqui também, perto de nós, bem ao nosso alcance e sempre prontos para nos fazerem evoluir e construir um futuro melhor para nós, constatando afinal o porquê de nós crescermos e vivermos na verdadeira Vila com Futuro. Ora então, nessa mesma tarde, com prolongamento para a noite, estavam presentes na Nossa “ex-colectividade” o grande Poeta além fronteiras, que nos traz a intemporal Língua de Camões em tons e magias do esplendoroso Continente Africano, mais propriamente estamos a falar-vos desse Angolano que se preze, que tantas vezes defende a sua causa, que tanta vez reclama por justiça e que conclui todos os seus extensos e curiosos pontos de vista, com apenas a defesa uma simples e directa libertação: …UPA – Unidos do Povo Angolano… e o Diabo?!... O Diabo é PORTUGUÊS!!! … Batista de seu nome… esse Poeta que brilha, parecendo a graxa que embeleza o nosso calçado e espalha justiça por qualquer Casa do Povo, bomba de gasolina, passeio, ou estrada que passe. Outro bem haja grande Batista, que nos faz descobrir que em cada esquina pode existir a tentação, podemos ser tentados a pecar e que O Português está na linha da frente do inferno, do terror e da violência praticadas entre a Humanidade.

Com esta conclusão retirada do nosso grande Batista, demo-nos conta de toda a sua teoria em relação “ Ao Português “, pois bem ali na nossa frente estava o segundo poeta presente nesse dia… Marinho “Tuga”, o nosso Steven Seagal Português, este sim um verdadeiro filho da terra, que tantas lições de auto-defesa nos deu, que sempre nos ensinou a não esquecermos as nossas origens, as raízes humildes de onde vimos e principalmente que nunca jamais, alguém nos possa “pisar”, ofuscar e eliminar quem somos, nem que seja a pedirmos uma simples mini ao balcão, não nos tenham atendido e posteriormente nos perguntem:... Para aqui o que é que vos falta AVIAR???... Ora como disse e diria o Poeta cá da terra:… A Aviar??... A Aviar!?!... A MIM NINGUÉM ME AVIA QUE EU SOU MUITO MACHO!!!... PORQUE EU NÃO ESTOU MORTO, ESTOU VIVOOOO…!!! E como esta agressividade tipicamente Lusitana, alertada previamente pelo Nosso Poeta além Fronteiras Batista, o sempre único Marinho “Tuga”, ajudou-nos a perceber que estávamos vivos, tal como estamos agora e esperamos continuar a aprender, a evoluir e a sermos seres humanos melhores, nas sábias palavras destes nossos POETAS PERDIDOS DE PORTUGAL.



Concluindo, quando “os médias” nos presenteiam todos os dias com políticos, jogadores de futebol, prémios Nobel e outros que tais, deixam no esquecimento quem verdadeiramente tem valor no nosso País. São anónimos, todos eles têem muito para nos ensinar, lições de vida, gritos de revolta e sobretudo muitos momentos de satisfação e bem - estar. A todos os Poetas de Portugal, o nosso muito obrigado!!!

(continua)

por R.Vilaverde e H.Tomé

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

RUA DE TIMOR EM CEUTA

Num dos passados fins de semana 3 dos nossos elementos do Klan fizeram uma incursão por terras mouras.
Segundo alguns relatos no ginásio do vale, parece que a coisa esteve animada.
Esperamos brevemente que apareça material de reportagem, para que possamos aqui demonstrar mais uma vez as nossas capacidades... Não, há ursos! E camelos?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PRÉMIO CAMISOLA AMARELA DO TORNEIO ZM GANHO AO SPRINT...

Após diversas reuniões de staff, foi atribuído em renhida votação, o prémio CAMISOLA AMARELA do grandioso torneio ZÉ MANTAS.


                     EIS O NOSSO GRANDE VENCEDOR !!





PALAVRAS PARA QUÊ???

FOTOS TORNEIO ZÉ MANTAS

Neste link poderão ver a reportagem fotográfica feita com a máquina do Ibérico.

http://picasaweb.google.pt/102801262000804551535

QUEM É O BURRO?

                                          Lembram-se disto?


E O BURRO SOU EU??

VAMOS LÁ COMENTAR ESTAS FOTOS...




O QUE VOS PARECE?